Até o dia da apresentação, aqui vai passo a passo do que foi feito pela equipe.
O projeto teve o seu edital entregue no dia 14 de junho de 2016, no qual explicava todas as etapas e tarefas para serem realizadas pela equipe Saneamento Domestico Sustentável. O edital orientava até o dia 20 de junho de 2016 a entrega do cronograma com todo o plano de trabalho e lista de tarefas. Após a entrega do cronograma, a equipe se empenhou ao máximo para seguir todas as datas e atividades especificadas.
Após a primeira reunião realizada, a equipe procurou, de forma eficaz, a escolha da edificação. Logo após a escolha da edificação, foi desenvolvido este blog que teve acompanhamento semanal durante a realização do projeto. A última atualização do blog foi no dia 26 de agosto de 2016, após a apresentação da equipe.
Na primeira etapa do cronograma foi atribuído a realização do teste de percolação do solo. A professora Larissa da Silva Paes Cardoso ministrou uma aula explicando cada passo do teste de percolação do solo. Este teste é importante porque as fossas sépticas não podem ser projetadas adequadamente sem a compreensão da taxa de absorção do solo. Posteriormente, outra aula ministrada pela professora, explicava todo o teste tátil visual que foi a segunda etapa do cronograma. O teste tátil visual é importante para saber o tipo de solo que estava presente na região da edificação escolhida. Após o teste o solo foi definido como silte argilo arenoso.
A terceira etapa do cronograma foi realizada no dia 20 de julho de 2016, no qual o professor Gabriel Matos, ministrou uma aula de ensino a uma ferramenta para montar o mapa geológico, que foi o ArcMap, um dos componentes do software de processamentos geoespaciais ArcGIS pertencente à empresa Esri. Com a utilização do programa, foi possível resgatar várias informações quanto à geomorfologia, a constituição dos solos, a hidrografia e a vegetação pertencentes aos limites locais onde a edificação escolhida para o projeto se encontra.
Após a conclusão das três principais etapas do início do projeto, a equipe concentrou-se na realização da entrega intermediaria, marcada para o dia 29 de julho de 2016, caracterizando-a como à quarta etapa do cronograma.
A quinta etapa do cronograma foi, diante de todas as informações já conhecidas, como o teste tátil visual e o percolação do solo, a realização dos cálculos de dimensionamento do sistema de esgoto doméstico. Como o cálculo do volume útil total do tanque séptico, raio do sumidouro, área de infiltração e dimensões do tanque séptico.
Depois de todas os cálculos realizados, a equipe reuniu-se para iniciar a sexta etapa. A sexta, e importante, etapa do cronograma consiste na construção da maquete em modelo reduzido representando a edificação e as unidades de tratamento, incluindo as caixas de distribuição. A primeira reunião da equipe foi para definir quais materiais seriam utilizados, além de ter sido feito um desenho de esboço da edificação e a escala a ser utilizada na maquete. Posteriormente, o esboço foi representado no software AutoCAD. Na segunda reunião, a equipe concentrou-se em iniciar a construção da maquete.
Na última etapa do cronograma, a equipe começou a planejar como seria feita a apresentação do projeto. Como o edital especificava, a equipe elaborou uma apresentação na qual o trabalho fosse apresentado em 30 minutos, onde todas as etapas acima fossem explicadas, demonstrando, também, informações do blog e um
vídeo, de no máximo 5 minutos. Além da apresentação, a equipe conclui o relatório final para ser entregue antes da apresentação.
A equipe também gostaria de agradecer ao SENAI CIMATEC por essa oportunidade de fazer um trabalho que colocássemos em pratica tudo aquilo que aprendemos em aula. Agradecer ao TheoPrax pela disponibilidade de materiais. A nossa coordenadora Larissa Paes por ter ministrado nossa equipe de forma que conseguíssemos seguir tudo aquilo que foi indicado no cronograma.
Saneamento Domestico Sustentável
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
Fase final
Nesta penultima semana, a equipe reuniu-se para terminar toda a maquete.
A maquete foi realizada na escala de 1:50, para melhor produção e visualização perante todos que fossem visualizar a maquete.
A base para a maquete foi feita com uma placa de isopor com 50 centímetros de largura por 100 centímetros de comprimento e 2 centímetros de espessura. A equipe utilizou tinta acrillex verde para representar a parte da grama e tinta acrillex marrom para representar o solo da edificação.
Para realizar a apresentação da edificação a equipe utilizou papel paraná e papelão. A parede externa da casa foi utilizada papel paraná e, para facilitar no corte, a equipe utilizou papelão para representar as paredes dentro da casa. Para realizar os cortes, foram utilizados estiletes e tesouras. Na escala, sabe-se que as paredes possuem, em média, 15 centímetros, na escala escolhida utilizou-se 5 milímetros. Na representação do telhado, foi utilizado palitos de churrasco, devido a maior facilidade de colar, pois ao se utilizar papel ondulado, a equipe percebeu a fragilidade de cometer um erro na colagem. Além que o telhado é removível e o palito de churrasco não seria afetado na retirada do telhado. Toda a parede da casa foi pintada com tinta acrillex da cor branca. Para representar as janelas, utilizou-se o acetato, pois possui um efeito espelhado ajudaria a representar melhor as janelas. As portas foram representadas por cartolina da cor marrom.
Ao representar as tubulações, a equipe preferiu utilizar palitos de churrasco, pois o encaixe seria melhor, além da resistência do palito. As unidades de tratamento ou fossas sépticas foram representadas por argila e as caixas de distribuição também foram representadas por argila. Já o tanque séptico, a equipe utilizou papelão, que foi revestido por papelão preto. Durante a execução da maquete, percebeu-se que haveria um impasse na colagem das fossas, pois a mesma possuía uma largura de 4 centímetros e o isopor possui, somente, 2 centímetros. Porém, como nem toda a placa de isopor comprada, foi utilizada, a equipe resolveu colar uma parte do isopor, que não seria mais utilizado, e colar embaixo da base onde já estaria a fossa séptica, dessa forma ela estaria completamente coberta.
A maquete foi realizada na escala de 1:50, para melhor produção e visualização perante todos que fossem visualizar a maquete.
A base para a maquete foi feita com uma placa de isopor com 50 centímetros de largura por 100 centímetros de comprimento e 2 centímetros de espessura. A equipe utilizou tinta acrillex verde para representar a parte da grama e tinta acrillex marrom para representar o solo da edificação.
Para realizar a apresentação da edificação a equipe utilizou papel paraná e papelão. A parede externa da casa foi utilizada papel paraná e, para facilitar no corte, a equipe utilizou papelão para representar as paredes dentro da casa. Para realizar os cortes, foram utilizados estiletes e tesouras. Na escala, sabe-se que as paredes possuem, em média, 15 centímetros, na escala escolhida utilizou-se 5 milímetros. Na representação do telhado, foi utilizado palitos de churrasco, devido a maior facilidade de colar, pois ao se utilizar papel ondulado, a equipe percebeu a fragilidade de cometer um erro na colagem. Além que o telhado é removível e o palito de churrasco não seria afetado na retirada do telhado. Toda a parede da casa foi pintada com tinta acrillex da cor branca. Para representar as janelas, utilizou-se o acetato, pois possui um efeito espelhado ajudaria a representar melhor as janelas. As portas foram representadas por cartolina da cor marrom.
Ao representar as tubulações, a equipe preferiu utilizar palitos de churrasco, pois o encaixe seria melhor, além da resistência do palito. As unidades de tratamento ou fossas sépticas foram representadas por argila e as caixas de distribuição também foram representadas por argila. Já o tanque séptico, a equipe utilizou papelão, que foi revestido por papelão preto. Durante a execução da maquete, percebeu-se que haveria um impasse na colagem das fossas, pois a mesma possuía uma largura de 4 centímetros e o isopor possui, somente, 2 centímetros. Porém, como nem toda a placa de isopor comprada, foi utilizada, a equipe resolveu colar uma parte do isopor, que não seria mais utilizado, e colar embaixo da base onde já estaria a fossa séptica, dessa forma ela estaria completamente coberta.
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Maquete em construção
Como foi dito na postagem anterior, a equipe trabalhou bastante na realização da maquete. O projeto, feito no AutoCAD representou de forma coerente o inicio da maquete.
Na realização da maquete, o sumidouro e as caixas de transmissão foram feitas de argila, onde foi mais fácil para moldar. E como na representação, foi-se apresentado 4 banheiros, além da cozinha, foram feitos 6 caixas de transmissão e dois sumidouros. A maquete ainda está em fase de acabamento, pois a equipe ainda pensa como será representado o telhado removível da casa. Mas o projeto segue no prazo planejado, além de ser feito com bastante cuidado e planejamento para que não ocorra nenhuma falha no momento que a maquete for apresentada pela equipe.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Maquete
Após a entrega do relatório intermediário, a equipe reuni-se durante a semana para a definição dos materiais que serão utilizados para a realização da maquete. Os materiais utilizados foram: papel ondulado; placa de vidro, cola de isopor; argila; acetado; papel parana; cartolina; estilete; régua; esquadro; superbond; isopor; e cola de madeira.
Na reunião foi feito o esboço da casa com suas devidas dimensões, para que o mesmo fosse realizado através do software AutoCAD. O projeto foi, devidamente, representado no AutoCAD e os materiais já foram comprados.
Nas proxímas reuniões que aconteceram nos dias 09, 10, 12 e 13 de agosto, a equipe trabalhará totalmente voltada para a construção da maquete. Em breve, fotos da maquete totalmente pronta.

sexta-feira, 29 de julho de 2016
Entrega Intermediaria
Nesta semana tivemos um foco total na conclusão da relatório intermediário marcada para hoje, dia 29/07. Este relatório tem como objetivo apresentar as etapas desenvolvidas pela equipe ao decorrer do projeto até o momento. O relatório contém o mapa de localização junto às características geográficas da área escolhida, bem como características da edificação contida no terreno (tipo edificação, padrão do imóvel, população, estimativa da área permeável). O resultado da caracterização tátil visual do solo e a realização do procedimento de campo para estimar a capacidade de percolação do solo da área escolhida, com apresentação do resultado obtido. O relatório foi feito com exito, depois de 3 reuniões durante a semana com todos os integrantes da equipe, onde conseguimos concluir e revisar o relatório para que fosse entregue em tempo hábil aos orientadores do projeto.
Além disso, durante a semana, juntamente com o professor de geologia Gabriel Matos, usamos uma ferramenta para montar o mapa geológico, com o auxílio do ArcMap, um dos componentes do software de processamentos geoespaciais ArcGIS pertencente à empresa Esri. Com a utilização do programa, foi possível resgatar varias informações quanto à geomorfologia, a constituição dos solos, a hidrografia e a vegetação pertencentes aos limites locais de onde o terreno escolhido para o projeto se encontra.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Teste Tátil-Visual
Nesta reunião a equipe realizou teste tátil-visual no solos das 3 covas cavadas para identificar o solo que estávamos lidando. O teste é realizado sem auxilio de nenhum equipamento ou laboratório. O teste consiste na mistura uma pequena quantidade de solo com água, sabe-se que:
• as areias são ásperas ao tato, apresentam partículas visíveis a olho nu e permitem muitas vezes o reconhecimento de minerais;
• o silte é menos áspero do que a areia, mas perceptível ao tato. Entre siltes grossos e areia fina, a distinção é praticamente impossível, a não ser com o auxílio de outros testes;
• as argilas, quando misturadas com água e trabalhadas entre os dedos, apresentam uma semelhança com pasta de sabão escorregadia; quando secas, os grãos finos das argilas, proporcionam ao tato.
Testes e resultados:
- O primeiro teste foi o teste do tato onde esfrega-se uma massa de solo umida e homogeneizada entre os dados para observar a existência de grãos de areia. Resultado: do primeiro teste foi a identificação de um solo parcialmente argiloso-arenoso.
- Resistência do solo seco: Torrões de solo, medir a resistência com a pressão dos dedos. Argilas são resistentes a pressão dos dedos; os Siltes, ao contrário, são menos resistentes e se pulverizam quando quebradas; e as areias nem formam torrões. Resultado: solo parcialmente arenoso.
- Plasticidade: Moldar bolinhas de solo úmido. Argilas são moldáveis enquanto as areias não são moldáveis. Resultado: Argiloso, pois foi moldável.
- Dispersão em água: Misturar uma porção de solo seco com água em um recipiente transparente, agitando-o. Resultado: demonstra característica dos dois tipos de solos, predominante arenoso.
- Impregnação: esfregar uma pequena quantidade de solo úmido na palma da mão, colocar a mão aberta debaixo da torneira e observar a facilidade com que a palma da mão fica limpa. Resultado: Solo siltoso, pois ao lavar a mão teve que ser feito uma certa fricção para retirar o solo.
- Dilatância: permite obter uma informação sobre a velocidade de movimentação da água dentro do solo. Coloca-se uma pasta úmida (saturada) de solo sobre a palma de uma das mãos, bate-se vigorosamente a lateral dessa mão contra a outra. Deve-se observar o aparecimento de uma lâmina d'água na superfície do solo e o tempo para a ocorrência. Resultado: aparecimento rápido de água na superfície, logo arenoso.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Visita Técnica
Nesta semana, fomos ao Museu Geologico da Bahia com o professor de Geologia Gabriel Matos Lima. Lá aprendemos um poucos sobre a origem das rochas, o processo de formação, entre outros assuntos curiosos, que abrilhantou ainda mais nosso estudo da geologia de forma pratica. Além da visita tecnica, a equipe se reuniu para apresentar o que seria feito na semana seguinte depois do ensaio de percolação.
Ficou decidido a reunião no local onde o projeto está sendo realizado para fazer o teste tatil-visual. Esperando assim obter o tipo de solo onde será realizado o projeto.
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